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Rev. bras. estud. popul ; 35(1): e0049, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958836

RESUMO

The gap between ideal and observed fertility is a very common phenomenon in Brazil. However, given the severe criticism of indicators on desired and ideal family sizes, it is important to reflect on how well fertility preferences are grasped by traditional questions. This paper discusses whether having fewer children than desired is a matter of choice or if it represents an inability to implement reproductive preferences, generating dissatisfaction with one´s fertility behavior. Data come from 62 in-depth interviews conducted with 31 couples with high educational levels, living in Belo Horizonte, Brazil, with up to two children. Negative discrepant fertility was predominant among most couples interviewed. Many of them, however, are fully satisfied with their current fertility situation and do not seem to be willing to implement their desire for more children.


No Brasil, o hiato entre fecundidade ideal e observada é cada vez mais comum. Paralelamente, perante as severas críticas feitas aos indicadores disponíveis sobre o tamanho desejado/ideal de família, torna-se relevante refletir sobre até que ponto as respostas das pessoas refletem adequadamente suas preferências. O objetivo deste artigo é discutir se ter menos filhos do que o desejado é fruto de uma escolha ou se representa, de fato, uma incapacidade de implementação das preferências reprodutivas e uma insatisfação com o seu comportamento de fecundidade. Utilizam-se dados de 62 entrevistas em profundidade realizadas com 31 com casais de alta escolaridade com até dois filhos, residentes em Belo Horizonte, Brasil. Pode-se verificar que a fecundidade discrepante negativa predominou para a maioria dos casais entrevistados. Nota-se, porém, que uma parte importante destes casais está totalmente satisfeita com a situação atual de fecundidade, já que não pareciam dispostos a efetivar o desejo de aumentar o número de filhos.


La brecha entre ideales de fecundidad y fecundidad observada es cada vez más común en Brasil. Complementariamente, ante las severas críticas a los indicadores disponibles sobre el tamaño deseado e ideal de familia, es importante reflexionar hasta qué punto las respuestas de las personas reflejan adecuadamente sus preferencias reproductivas. El objetivo de este artículo es discutir si tener menos hijos de los deseados se configura como opción o si, de hecho, representa una incapacidad de implementación de las preferencias reproductivas y un descontento con su comportamiento de fecundidad. Se utilizarán datos de entrevistas en profundidad hechas a 31 parejas con alta escolarización, residentes en Belo Horizonte, Brasil, con hasta dos hijos. Si bien se observa que la fecundidad discrepante negativa predomina en la mayoría de las parejas entrevistadas, también se observa que, dentro de esta mayoría, existe una proporción importante totalmente satisfecha con esta situación, que no parecía estar dispuesta a aumentar su número de hijos.


Assuntos
Humanos , Família , Características da Família , Comportamento Reprodutivo , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Fertilidade , Política Pública , Brasil , Coeficiente de Natalidade , Pesquisa Qualitativa
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